domingo, 13 de janeiro de 2008

Balanço 5

E cá estou eu de volta.

Em primeiro lugar, agradeço aos inúmeros visitantes que me brindaram com suas presenças nestas primeiras semanas do ano. Eu estava achando que ia demorar pro pessoal voltar a freqüentar isso daqui, mas vi que felizmente estava enganado. Valeu mesmo gente. Eu sei que eu sou sensacional, mas não custa nada agradecer, não é (isso foi uma piada, ok?)?

Graças a minhas férias da faculdade, tive um bom tempo para virar este blog do avesso. Li, reli e refleti sobre muitas das babaquices que escrevi ao longo de 2007. Admito que gostei do que vi. É no mínimo interessante observar as mudanças de conduta e as sutis melhorias que fui implementando aqui ao longo do tempo. Mais interessante ainda é constatar que, apesar das melhorias, no geral ainda continuo uma bosta (hehehe).

A propósito: dentro de duas ou três semanas esta espelunca estará de aniversário. Estou bolando uma programação especial em comemoração. Quer dizer: estou tentando bolar algo. Melhor ainda: não tenho a mínima idéia do que vou fazer. Aceito sugestões.

Aos interessados, digo que o ano começou muito bem. Sem grandes novidades, mas repleto de momentos agradáveis. Deu tempo até de fazer planos pro futuro. Não sei quanto a vocês, mas já fiz minha planilha de metas para 2008. Dessa vez não fui ousado demais: no topo da lista estão “dar uns pegas” na Angelina Jolie (faz pelo menos cinco anos que estou tentando) e ganhar na mega-sena acumulada. No resto eu dou um jeito.

Ah sim: aceitando a sugestão de um velho amigo (né Anderson?), resolvi contar quantas vezes vou ser chamado pelo adjetivo de palhaço neste ano. Abri a contagem logo após o réveillon. Até agora já ouvi esta gentileza 16 vezes, o que eu considero uma média respeitável para um trocadilhista infame como eu. No fim de 2008 eu prometo trazer as estatísticas finais.

Outra coisa que me chamou a atenção foi uma “acusação” (no bom sentido) feita por uma amiga (né Simone?) de que eu supostamente estaria sendo machista em minhas crônicas. Segundo ela, as mulheres sempre se dão mal nas histórias. Defendi minha teoria de que eu tento manter um relativo equilíbrio, mas ela está irredutível. No fim das contas, combinamos que tentarei ser mais cuidadoso em relação ao assunto (ou seja: vou sacanear mais os homens), e já planejamos inclusive uma postagem conjunta aqui, sobre o mesmo tema. Só não sei a data.

Mas que fique bem claro: eu amo as mulheres. Sou um feminista convicto (vejam bem: eu disse feminista, não afeminado, ok?). Acho que toda mulher pode e deve fazer o que quiser... Desde que já tenha terminado de cozinhar, lavar a roupa, limpar a casa e etc, etc, etc... (eu juro que isso é só mais uma piada, ok?)

É isso pessoal. Volto em breve, eu acho. Pelos meus cálculos, logo aí em cima terá uma postagem novinha em folha. Torturem-se... Opa... Ou melhor: divirtam-se!

Um beijo no cérebro!