segunda-feira, 7 de julho de 2008

Farsante 1

À pedido de algumas de minhas fervorosas e histéricas fãs (a Ju, a Anna e a Bia, mais precisamente), venho por meio desta postagem publicar dois dos momentos mais constrangedores de minha vida: minhas aventuras no ramo da atuação.

No ano passado tivemos uma atividade na faculdade que se consistia na elaboração de uma história que deveria ser interpretada. Uma espécie de “novelinha”, bem simples, com o objetivo teórico de exercitarmos a linguagem áudio-visual. Já nesse ano, tivemos a “simples” tarefa de produzir um curta-metragem. Olhando assim parece fácil, né? Vão tentar fazer um pra vocês verem o que é bom pra tosse...

E, nessas duas oportunidades, adivinhem pra quem sobrou a tarefa de “pagar o king-kong”? Se você pensou neste blogueiro charlatão, acertou em cheio.

Eu morro de vergonha de aparecer em frente às câmeras. Para se ter uma idéia, sou o fotógrafo oficial da família, tamanho o meu pavor em dar as caras. Sendo assim, deve ser fácil para vocês entenderem os motivos de minha resistência em mostrar isso.

Eu sei que vou me arrepender disso, mas postarei o primeiro vídeo (a historinha) hoje e o segundo quando conseguir “upar” o curta-metragem (o arquivo é grande e minha internet funciona movida à carvão).

A sinopse é simples: um homem embriagado (entenda-se como um bêbado caindo pelas paredes) tenta abrir a porta de casa. Performance digna de Framboesa de Ouro.

Ah sim: o aspecto deprimente e mulambento do bêbado não faz parte do personagem. É que eu geralmente sou assim...

Enfim: divirtam-se... Ou não!


P.s.: satisfeitas agora, meninas? Hunf!!